RELATO SOBRE A ATIVIDADE ECS8
Para ser bem sincera, não gostei desta atividade, pois ela dependia de muito tempo, coisa que eu não tenho, até porque minha internet é discada. A procura entre tantos colegas gerou ansiedade e o foi piorando a medida que eu não encontrava ninguém. Tentei até montar um plano cartesiano e uma distribuição estatística de localização. Encontrei um monte de gente dos outros grupos, mais do meu nada!
Mas quando começamos a trocar mensagens, aí eu gostei bastante. É legal poder interegir com os colegas dos outros polos, até porque eles estão estão desenvolvendo as mesmas atividades que nós. Acho que será bem interessante fazer novos trabalhos em conjunto com os outros polos. Mas nada de esconde-esconde, hem!!
Um beijo especial para minhas companheiras de grupo: Jaqueline Schutz(Três cachoeiras); Andrea Kerschener e Marta Capistrano(gravataí); Ana Cláudia(Alvorada) e Edilaine Fernanda(São Leopoldo).
posted by saleteschmidt @ 20:26
4 Comments:
At 21:17,
Edilaine said…
Obrgado pelo beijo especial. Também foi muito legal realizar esta atividade contigo, mas não acabou aí temos outra à realizar. Entrarei em contato. Já estou lendo Ideologia Alemã, ainda não busquei o outro texto no Polo mas farei isto em breve.
Um abraço.
Edilaine
At 07:17,
kakamonego said…
Salete, também gostei muito da atividade, quando começou a dar resultado, espero que possamos continuar com este laço nos próximos quatro anos.
Um grande abraço, Ana Cláudia
Polo Alvorada
At 21:01,
Jaquelini Schutz said…
Olá colega, gostei muito do teu relato, também achei muito boa a atividade, porém muito demorada para achar os grupos, também não tenho internet, e perdir um monte de tempo para achar os colegas de grupo.
Mas tudo é válido!!!!!!!
Com carinho de sua colega!!!!!!!!
At 14:52,
Suzana Gutierrez said…
:))
To rindo aqui do plano cartesiano :)
A rede não é cartesiana! Ela vem do caos mesmo e faz parte do estar na rede conviver com esta parte de caos.
No final é interessante, pois nos soltamos de nossas amarras e nos aventuramos por terrenos que não conhecemos e, nestas andanças, aprendemos a olhar com outros olhos as mesmas coisas.
abração!
Suzana Gutierrez
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